sexta-feira, 15 de junho de 2012

Em 1949, Érico Veríssimo lançou O Continente, primeiro livro da trilogia O Tempo e o Vento. No capítulo A Fonte, Padre Alouzo, em 1750, sonha com o Mundo Novo:
"(...) acima de todos os interesses materiais, da cobiça, das injustiças e das maquinações políticas. Um mundo de igualdade que teria como base a dignidade da pessoa humana e seu amor e obediência a Deus. Nesse regime mirífico o homem não seria mais escravizado pelo homem. Não haveria mais exaltados e humilhados, ricos e pobres, senhores e servos. (...)"
Após 262 anos,eu ainda idealizo o Mundo Novo de Padre Alouzo, e gostaria muito que notícias como estas fossem apenas literatura de mal gosto, e não a realidade sócio-política de um planeta que se acha mega desenvolvido.
http://www.reporterbrasil.org.br/exibe.php?id=2062
http://www.reporterbrasil.org.br/clipping.php?id=1886
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2011/10/23/o-custo-da-corrupcao-no-brasil-412849.asp
http://veja.abril.com.br/241007/p_062.shtml